Os limites da embriologia sintética
Os limites dos tecidos são uma característica onipresente em animais, pertencendo a estruturas multicelulares complexas, ela permite a coexistência, desenvolvimento, moldar e organizar sinais que diferentes células e órgãos devem enviar ou receber possibilitando o surgimento de funções. Os limites podem ser definidos como descontinuidade no tecido ou na transmissão de substâncias químicas e informações mecânica ou intracelulares. O estudo desses limites, in vivo, possui limitações, logo tornou-se necessário seu desenvolvimento sintético. Utilizando como base duas observações marcantes: capacidade das células de organizar e classificar domínios e a capacidade dos tecidos de formar estruturas nítidas quase invisíveis entre eles, foram analisados embriões de rã e a observação gerou a hipótese que as células possuem afinidades teciduais e isso permite reconhecer os tecidos. Outra área que chamou atenção foi a “hipótese da tensão interfacial diferencial", que foi explicada como decor