Ciência em Minutos

A dieta carnívora é uma abordagem alimentar restritiva baseada na ingestão exclusiva ou predominantemente de alimentos de origem animal, excluindo a maioria ou todos os alimentos vegetais. Embora a dieta vegana tenha ganhado popularidade devido a seus benefícios éticos, ambientais e de saúde, a dieta carnívora surge como uma alternativa que ainda carece de pesquisas abrangentes sobre seus benefícios e problemas associados. Enquanto a dieta vegana demonstrou melhorias no IMC, lipídios séricos e prevenção ao câncer, ela pode falhar em atender as necessidades nutricionais de vitamina B12, cálcio e proteína, além de aumentar a incidência de fraturas ósseas. Por outro lado, a dieta carnívora parece ter benefícios para pessoas com diabetes, reduzindo o parâmetro aceitável, a hemoglobina glicada e o uso de medicamentos para diabetes, mas também está associada a deficiências nutricionais significativas e efeitos negativos à saúde, como problemas intestinais e risco de doenças cardiovasculares.

A identificação humana é uma tarefa de extrema importância e complexidade. Há um papel crucial na identificação de corpos em situações de desastres em massa e em outras circunstâncias. A pesquisa utilizada como referência oferece um suporte aos profissionais forenses na identificação de corpos, especialmente aqueles carbonizados, que ainda são um grande desafio para os peritos desta área. O objetivo da pesquisa foi ampliar o entendimento da variação estrutural humana ao comparar as medidas cranianas baseadas em uma tomografia computadorizada de feixe cônico entre indivíduos brasileiros e holandeses, de faixa etárias e gêneros diferentes. Em suma não se encontram desconformidades relevantes nas medidas lineares entre os grupos experimental, abrangendo a população, gênero e faixa etária para as duas estruturas cranianas. As medidas lineares cranianas foram significativamente maiores para homens do que para mulheres majoritariamente, independentemente da população. As estruturas cranianas

É um fato que os estudos observacionais da sociedade comprovam que o alcoolismo ainda é um dos grandes pilares de risco mortal para a morbidez e vícios da população. Porém, seu uso excessivo ainda leva o cérebro a estimular mecanismos de recompensas e dependência e achar uma cura para o combate dessa doença crônica ainda é um grande desafio para os cientistas, até agora. Estudos feitos recentemente em ratos usando a moxidectina, um medicamento usado para controle de vermes endoparasitas, comprovou uma aprovação da ativação dos receptores do ácido gama-aminobutírico em roedores já registrados com o efeito do álcool em seu organismo. O intuito desse neurotransmissor ativo é inibir determinados sinais do etanol no corpo, fazendo com que a atividade no sistema nervoso recompensador diminua. A moxidectina foi desenvolvida como uma terapia alternativa para ivermectina, um medicamento antiparasitário destinado a ser usado em seres humanos. Com a aprovação da moxidectina liberada para uso em p