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Mostrando postagens de novembro 5, 2023

Esperança para o Fígado

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O potencial uso de células-tronco mesenquimais (MSCs) no tratamento de doenças hepáticas, como a colangite esclerosante primária e a estenose biliar central multifocal. Estudos realizados em laboratório analisaram a interação entre as MSCs e células hepáticas, bem como utilizaram marcadores celulares, análises de expressão gênica e imagens de ressonância magnética. Embora os resultados preliminares tenham sido encorajadores, são necessários estudos mais amplos para confirmar a eficácia da terapia com MSCs. Um estudo clínico inicial mostrou segurança no uso de MSCs para tratar a colangite esclerosante primária, embora não tenha havido uma melhora significativa nos exames radiológicos ou endoscópicos. Entretanto, mesmo que haja uma variedade de protocolos diferentes envolvendo o uso de MSCs, incluindo o uso de células autólogas ou alogênicas, derivadas de diferentes fontes, com diferentes doses e métodos de administração, os resultados de ensaios clínicos concluídos até o momento foram g

Experimentos com coelhos para estudos avançados da infertilidade

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Esse estudo tem o objetivo de avaliar o efeito do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) (que é uma concentração suprafisiológica de plaquetas, colhida do próprio paciente) na estrutura e função dos testículos do coelho. Entre as novas terapias que surgem no campo médico, a utilização do plasma rico em plaquetas (PRP) na reprodução humana ainda não foi explorada e nem utilizada. Com isso, para a realização desse estudo foram reunidos um total de 30 coelhos machos que foram distribuídos em dois grupos (15 em cada grupo) para receberem uma injeção de PRP (Grupo PRP), ou soro fisiológico normal (Grupo de Controlo), sendo os dois grupos durante duas semanas estiveram com os mesmos alimentos e sob os mesmos fatores ambientais.  Porém, após o análise dos dados, foi detectado que houve diferenças estatisticamente significativas na largura da camada germinal, no número de células de Leydig, e no número de células de Sertoli, podendo ser considerado significativamente mais elevado no grupo PRP (Plasma

Você conhece a Tireoide?

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A tireoide é uma glândula muito importante para o organismo, no qual é responsável pela secreção de hormônios que incitam funções biológicas consideráveis em relação ao controle do metabolismo celular e na absorção de cálcio nos ossos. Ela se caracteriza por ser uma das maiores glândulas do corpo humano. Assim como nas diversas glândulas, a anormalidade na produção e liberação de hormônios pode causar mudanças de comportamento das funções do organismo. Sendo assim, as doenças associadas a tireoide podem ser chamadas de alterações funcionais, morfológicas ou autoimunes. O hipotireoidismo pode ser gerado a partir delas, na qual se caracteriza pela queda na produção e secreção de hormônios da tireoide. Já o hipertireoidismo é caracterizado pela produção excessiva de hormônios. Diversos fatores podem causar o desequilíbrio hormonal na tireoide, podendo ser uma anormalidade na glândula hipófise, que libera o hormônio tireotrofina,  processos inflamatórios da tireoidite crônica; doença de Ha

Planeta Metópica

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As suturas metópicas são articulações presentes entre ossos do crânio humano. Essas se apresentam ainda durante o nascimento e finalizam-se na infância. Nesse sentido, elas são compostas por fibras de tecido conjuntivo. “flexíveis”, pois, funcionam como uma “área de expansão” para que haja o crescimento e desenvolvimento do cérebro no crânio do indivíduo. Desse modo, normalmente as suturas desaparecem e há uma ossificação nessa área após o crescimento craniano. Entretanto, em determinada parcela da população humana há a permanência dessas articulações durante a idade adulta. Sendo assim, realizaram-se uma série de estudos onde foi analisada a anatomia de diferentes crânios de pessoas adultas. O objetivo principal do estudo é entender a persistência das suturas metópicas nos adultos para otimizar os diagnósticos clínicos e prevenir erros, já que elas podem se assemelhar a fraturas cranianas em casos de trauma. Portanto, comprovou-se que um grupo de genes é responsável pela