Postagens

Mostrando postagens de abril 9, 2023

A energia quântica nos processos biológicos

Imagem
  A energia é como um elemento de ligação entre as diferentes partes da física, ela não é criada, mas sim transformada e conservada. De acordo com os cientistas Carvalho & Lima (1998, p.186), as nossas experiências de observação, realização ou sofrimento estão baseadas na transferência de energia de um lugar para o outro, ou a transformação de energia para outra forma. Há alguns tipos de energia, como a energia potencial, que fica armazenada em um corpo podendo ser transformada em outra energia e especialmente é liberada em forma de calor. Além disso, há a energia quântica, que foi criada a partir da mecânica quântica, cujo significado é “movimento das partículas”.  O criador da mecânica quântica foi Max Planck. Ele, inicialmente, estudava a radiação no corpo negro, que o levou a compreensão que a luz é um movimento ondulatório formada por pequenas partículas, que logo após Einstein explicou como efeito fotoelétrico. Em relação a isso, destaca-se os seres autotróficos que produzem

Fake Rins

Imagem
  Ao longo das décadas a ciência se encontra em busca de reversão de doenças renais crônicas. Para isso, o estudo de transplante de rins sintéticos fundamentado na criação de tecidos renais a partir de células-tronco vêm sendo aprimorado. Entretanto, esse estudo se encontra em certa dificuldade pelos problemas gerados pela limitação da eficiência na neufrogenese desses rins. Com isso, chega-se à conclusão que é necessário que se estude como o embrião dos mamíferos faz esse processo naturalmente para que consiga reproduzi-lo sinteticamente. Nesse estudo, percebe-se que nos períodos iniciais o protocolo utilizado nos organoides é semelhante ao de diferenciação mesodérmica e há comprovação que as células podem se auto-organizar. É entendido que os organoides renais não são rins, pois são imprecisos na sua forma e não possuem o mesmo sistema vascular. Mas eles facilitarão a modelagem específica de doenças específicas e não é preciso que sejam anatomicamente iguais, mas tenham a mesma funçã

Os limites da embriologia sintética

Imagem
  Os limites dos tecidos são uma característica onipresente em animais, pertencendo a estruturas multicelulares complexas, ela permite a coexistência, desenvolvimento, moldar e organizar sinais que diferentes células e órgãos devem enviar ou receber possibilitando o surgimento de funções. Os limites podem ser definidos como descontinuidade no tecido ou na transmissão de substâncias químicas e informações mecânica ou intracelulares. O estudo desses limites, in vivo, possui limitações, logo tornou-se necessário seu desenvolvimento sintético. Utilizando como base duas observações marcantes: capacidade das células de organizar e classificar domínios e a capacidade dos tecidos de formar estruturas nítidas quase invisíveis entre eles, foram analisados embriões de rã e a observação gerou a hipótese que as células possuem afinidades teciduais e isso permite reconhecer os tecidos. Outra área que chamou atenção foi a “hipótese da tensão interfacial diferencial", que foi explicada como decor