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ECMO A Oxigenação por Membrana Extracorpórea

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  ECMO  A Oxigenação por Membrana Extracorpórea é uma técnica de suporte de vida que funciona como coração e pulmão artificial permitindo que esses órgãos "descansem" para atingir a cura. Diferente do respirador comum, que fornece fluxo de ar para dentro do pulmão, o ECMO funciona como um pulmão adicional. O aparelho  é formado por tubos, bomba, oxigenador e aquecedor que trabalham como um circuito trazendo a circulação e oxigenação do sangue para o corpo do paciente por meio de cateteres.  Essa terapia é utilizada em casos pós cirúrgicos cardíacos, doenças pulmonares graves e insuficiência cardíaca. Infelizmente nem sempre essa técnica é a mais adequada, levando em consideração seus riscos como hemorragias, embolias, infecções e AVC. Portanto, além de ser um tratamento  extremamente caro, devido aos maquinários e a falta de profissionais capacitados, os riscos também são levados em consideração no momento da escolha do tratamento adequado para cada paciente. Atualmente, vive

8 de Março - Dia Internacional das Mulheres.

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  Saiba um pouco da história deste dia tão importante! A ideia de criar o Dia da Mulher surgiu entre o final do século XIX e o início do século XX nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas feministas por melhores condições de vida e trabalho, e pelo direito de voto. Em 26 de agosto de 1910, durante a Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas em Copenhaga, a líder socialista alemã Clara Zetkin propôs a instituição de uma celebração anual das lutas pelos direitos das mulheres trabalhadoras, sem contudo fixar uma data específica. As celebrações do Dia Internacional da Mulher ocorreram a partir de 1909 em diferentes dias de fevereiro e março, a depender do país. A primeira celebração deu-se a 28 de fevereiro de 1909 nos Estados Unidos, seguida de manifestações e marchas em outros países europeus nos anos seguintes, usualmente durante a semana de comemorações da Comuna de Paris, no final de março. As manifestações uniam o movimento socialista, que lutava por igu

Remodelação Molecular da Matriz Extracelular na Evolução da Fibrose Hepática Humana

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  A matriz extracelular (ECM) é uma rede estrutural complexa não celular, que rodeia e suporta as células do tecido conjuntivo. Formando um andaime fibroso, o ECM fornece uma superfície para adesão celular, espaço para crescimento celular e migração, agem na sinalização celular. A remodelação contínua do ECM durante lesões hepáticas crônicas gera acúmulo excessivo de proteínas extracelulares levando assim à fibrose. A descelularização hepática por perfusão portal é uma técnica atraente para todo o isolamento do andaime. Cinquenta e sete biópsias hepáticas descelularizadas foram processadas para avaliar as alterações moleculares do ECM ocorridas durante a progressão da fibrose em pacientes infectados pelo HCV.  Foi feito o isolamento do andaime do fígado humano estabelecendo um protocolo de duas etapas que requer uma biópsia hepática imersa. Na primeira etapa, o sangue foi retirado da biópsia hepática por meio de um tampão de lavagem, transformando assim a cor do tecido em marrom-amarel

Propagação de ERO e a dinâmica do estresse oxidativo determinados pela dinâmica da rede mitocondrial

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   O estresse oxidativo é o desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) e a sua remoção da célula, mitocôndrias danificadas produzem mais ERO, que por sua vez potencializam a liberação de ERO induzida por ERO (RIRR*; do inglês: ROS-induced ROS release). foi realizada, uma simulação usando modelos baseados em agentes, que apontou que os padrões de afetação de ERO quanto a velocidade de propagação e vulnerabilidade ao estresse oxidativo, são determinados pela dinâmica da rede mitocondrial.   As mitocôndrias são organelas intracelulares funcionando na produção de ATP por meio da fosforilação oxidativa, processo este que produz as espécies reativas de oxigênio (ERO), e consequentemente no esforço de proteger as macromoléculas da oxidação, as células desenvolvem defesa antioxidante. Tendo em vista as diferentes redes mitocondriais, no qual, nos cardiomiócitos, as mitocôndrias são distribuídas regularmente com distanciamento uniforme, enquanto que em outras células,

Anatomia da válvula linfovenosa do ducto torácico em humanos

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  A maior parte da linfa gerada no corpo retorna à circulação sanguínea via a junção linfovenosa (LVJ) do  ducto torácico (TD). Com isso, uma válvula linfovenosa (LVV) é pensada para proteger esta junção,  regulando o fluxo de linfa para as veias evitando que o sangue entre no sistema linfático. A grande  maioria da linfa do corpo, incluindo o quilo do intestino, é transportada pelo ducto torácico (DT), que  termina através do LVJ esquerdo, essa conexão é importante para o equilíbrio de fluidos, da nutrição e  da função imunológica. Clinicamente, o LVJ pode ser usado em radiologia intervencionista para acessar  o sistema linfático, por exemplo, Embolização TD para tratamento de quilotórax. Além disso, o terminal  TD foi identificado como uma fronteira para uma gama de oportunidades diagnósticas e terapêuticas  minimamente invasivas, incluindo drenagem TD para uma doença. Como método de pesquisa, foram  colhidas, de 16 cadáveres humanos, o TD e as grandes veias do lado esquerdo do pesco

Outubro Rosa

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De 1 a 31 de outubro, se dá o OUTUBRO ROSA, a campanha de conscientização que visa alertar as mulheres a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e o câncer de colo do útero. Juntos conseguiremos resultados melhores. Divulgue entre os seus amigos!  

Alongamento do Elof1 é indispensável na formação mamífero.

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    Os fatores de alongamento são responsáveis por interagir com a RNA polimerase II, para auxiliar no alongamento da cadeia de RNA em crescimento. Um exemplo é o fator de levedura Elf1, considerado um fator bem conservado que se liga próximo ao túnel de entrada do DNA do complexo de alongamento, aliviando a associação da fita de DNA molde com histonas ligadas. Em mamíferos, o Spt6 é um fator que serve para recrutar vários outros fatores para o complexo de alongamento, incluindo Elf1. Os modelos de mamíferos combinados com os dados em leveduras, nos levam à hipótese de que Elof1 pode regular o splicing alternativo em células de mamíferos. No estudo realizado, foram colocados embriões para análise através do acasalamento de camundongos machos e fêmeas heterozigotos Elof1. A perda de Elof1 fez com que todos os embriões mutantes apresentassem defeitos morfológicos e atraso no desenvolvimento inicial do camundongo. Todos os embriões com o fenótipo anormal tinham o transcrito Elof1 endógeno