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A importância da anatomia do Nervo Occipital Maior em tratamentos de enxaqueca.

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A dor de cabeça é um dos grandes causadores de mal-estar na população mundial, causando grande desconforto e por vezes impedindo o indivíduo a realizar tarefas simples do dia a dia. Para pessoas que possuem cefaleia cervicogênica ou neuralgia occipital (enxaqueca) existem tratamentos como o Greater Occipital Nerve Block (GONB) ou a cirurgia de descompressão do Nervo Occipital Maior que amenizam as dores dos pacientes consideravelmente. Porém, esses procedimentos requerem um amplo conhecimento prévio sobre a anatomia do nervo a ser tratado, por isso é importante o profissional estar seguro da localização anatômica desse nervo, assim aumentando a taxa de sucesso desses procedimentos. Por isso, pesquisadores da faculdade de medicina de Istambul se dedicaram a fazer um estudo focado na localização do Nervo Occipital Maior. Para isso, nesse estudo foram dissecados 41 cadáveres e observado a localização do nervo em cada um, classificando-os em quatro tipos principais que continham 18 subtipo

O Potencial da Fotobiomodulação na Luta contra doenças neurodegenerativas. 

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  O tratamento das doenças neurodegenerativas, pode ser significativamente impactado por uma importante descoberta na área da neurociência. A técnica utilizada é a fotobiomodulação (PBM), que usa luz vermelha e infravermelha para promover o crescimento e multiplicação de células no cérebro. Pesquisas realizadas em modelos experimentais mostraram que a PBM tem o potencial de aumentar o tempo de sobrevivência das células cerebrais, reduzir a apoptose, aliviar o estresse, diminuir a inflamação e restaurar a função mitocondrial. Desse modo, experimentos in vivo com animais mostraram que essa técnica pode manter as habilidades motoras e cognitivas, o que traz mais expectativa para aprimoramentos futuros no tratamento de doenças que degeneram o cérebro. Foi realizada uma revisão sistemática para explicar os mecanismos moleculares subjacentes à ação da PBM, revelando o envolvimento de diversas vias bioquímicas, tais como as vias ERK, MAPK e AKT. Além disso, foi observado que a expressão de ge
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   Impacto da Exposição à Atrazina no  desenvolvimento embrionário. Um estudo recente investigou a possível ligação entre a exposição ao herbicida  atrazina durante o desenvolvimento embrionário de Xenopus e a má rotação  intestinal, uma anomalia congênita comumente encontrada em humanos. Os  resultados revelaram que a atrazina interfere nos processos celulares essenciais  para o alongamento do tubo intestinal, levando a distúrbios na rotação adequada.  A atrazina atua inibindo o Complexo I da cadeia de transporte de elétrons  mitocondrial, desencadeando estresse oxidativo e perturbando a transição  metabólica celular. Isso resulta em uma redução na proliferação celular e  alterações na expressão de genes relacionados ao metabolismo celular,  prejudicando a morfogênese intestinal e o desenvolvimento adequado do  sistema digestivo.  Análises de expressão gênica revelaram que a exposição à  atrazina altera significativamente a expressão de genes envolvidos na glicólise  e na biossíntese
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Pescoço primitivo: A Origem Os músculos do pescoço dos vertebrados, contém os chamados de: Cucullaris e Hipobranquiais, os quais são de origem primitiva, se retorna  aos estágios iniciais da evolução vertebrada. Apesar do surgimento de um pescoço funcional ter ocorrido pela primeira vez nos peixes com barbatanas lobuladas, a origem dos músculos do pescoço remonta a estágios ainda mais antigos na história evolutiva dos vertebrados. Um estudo, realizado, investigou a origem e o desenvolvimento dos músculos do pescoço em vertebrados, com foco na compreensão de suas vias genéticas e implicações na evolução vertebral.  Com isso, foi feita uma análise em pintinhos, nos quais revelaram que os músculos hipobranquiais têm origem somítica, à medida que o músculo cucullar se origina da placa lateral anterior mesodérmica associada aos somitos 1–3. A semelhança estrutural dos músculos cucullares e hipobranquiais, que conectam a cabeça com a cintura peitoral, é essencial para entender a evolução do
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  Um risco à saúde: As doenças transmitidas por alimentos. As doenças transmitidas por alimentos (DTA) são enfermidades causadas pela ingestão de alimentos contaminados por agentes patogênicos específicos, como bactérias e vírus, ou toxinas. São elas identificadas quando um número de pessoas apresenta sintomas semelhantes.  Um dos surtos de origem alimentar ocorreu na China durante os anos de 2002 e 2003 e foi causada pelo SARS-CoV, onde acredita-se que os morcegos transmitiram o vírus por meio de alimentos contaminados com suas fezes, o que acarretou uma pandemia de doença respiratória aguda grave.   Entre os vírus responsáveis por surtos de doenças transmitidas por alimentos, temos os norovírus e a Hepatite A como os mais comuns. Ambos podem causar sintomas gastrointestinais parecidos, como náuseas, vômitos, diarreia e dores abdominais. Ainda que com sintomas parecidos, o norovírus causa uma doença gastrointestinal comum, enquanto a Hepatite A é uma doença que afeta o fígado, assim s
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 Terapia Gênica  A terapia gênica é um procedimento médico que implica na alteração genética das células como meio de tratar doenças. Os genes desempenham um papel crucial em praticamente todas as enfermidades humanas, seja através da codificação de proteínas anômalas diretamente ligadas à doença, ou ao determinar a susceptibilidade a agentes ambientais que a desencadeiam. Embora ainda esteja em fase experimental, a terapia gênica está sendo investigada em protocolos clínicos para uma variedade de condições. O desenvolvimento de métodos seguros e eficazes de transferência de genes para células humanas é um dos aspectos mais cruciais dessa abordagem. Idealmente, a terapia gênica busca substituir um gene defeituoso por um gene saudável. Apesar dos esforços consideráveis realizados na última década para aprimorar os protocolos de terapia gênica em humanos, e dos avanços significativos na pesquisa básica, as aplicações terapêuticas da tecnologia de transferência de genes ainda permanecem,
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 MORTALIDADE MATERNA  A mortalidade materna é quando uma mulher morre durante a gravidez ou até 42 dias depois do parto. É um problema sério de saúde no mundo todo e reflete a qualidade dos cuidados de saúde, o desenvolvimento econômico e as desigualdades sociais de um país. Em lugares como a África Subsaariana, muitas mulheres ainda morrem durante a gravidez: em 2012, eram 500 mortes por cada 100.000 nascimentos. No Brasil, em 2010, foram registradas 1.719 mortes maternas, com 598 delas ocorrendo no Nordeste. As principais causas de morte materna incluem hemorragias após o parto, pressão alta, infecções, complicações no parto e abortos inseguros. Um grande desafio é que muitos desses óbitos não são devidamente registrados ou notificados, especialmente em países em desenvolvimento, onde ocorrem a maioria dos nascimentos no mundo. Isso dificulta entender a real extensão do problema e criar políticas eficazes para salvar vidas. Com base em estudos de 1991 a 2013, foi possível analisar co