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O incrível cérebro fetal humano

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Sabe-se que grandes mudanças ocorrem no cérebro durante o período fetal e no seu desenvolvimento, para isso estudos foram realizados na Universidade de Kyoto, em que foram analisadas a morfologia e morfometria do cérebro humano no período embrionário (até 8 semanas) e pós-embrionário (9 a 13 semanas). Foram utilizadas 21 amostras anônimas de embrião humano e espécimes fetais e separadas em cinco grupos para o estudo, através de ressonância magnética foi possível observar imagens do cérebro durante o período fetal inicial por meio de visualizações seccionais médio-sagitais que foram reconstruídas em 3D. Pode-se analisar a morfometria, medindo os volumes através de divisões nos tecidos cerebrais e ventrículos e a largura do cérebro foi medida por meio de uma visão dorsal das imagens.  Os resultados apresentaram mudanças morfológicas e morfométricas nas partes internas e externas do cérebro. Houve crescimento do córtex cerebral e mudanças de proporções lineares com o crescimento cerebral,

Idade e sexo influenciam na rigidez muscular

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     O músculo peitoral maior tem sua importância na mobilidade e estabilidade do complexo do ombro, sendo primordial para o movimento de adução e anteversão da articulação do ombro. Sendo assim, os resultados deste artigo forneceram novas descobertas sobre a influência da rigidez dependente da ativação do peitoral maior em relação a idade e o sexo que interferem na condição de tal rigidez.  Nesse âmbito,segundo aos dados desse estudo foi usado elastografia da onda de cisalhamento de ultrassom para adquirir velocidade de onda de cisalhamento das regiões claviculares e de fibras esternocostal para fornecer evidências de que o sexo e a idade afetam de forma diferente as alterações dependentes da ativação à rigidez de cada região de fibras do peitoral maior.  Desse modo, as mulheres mais velhas apresentam maior rigidez dependente da ativação do que as mulheres mais jovens na região do esternocostal ao gerar torques de adução vertical, porém, na região clavicular a rigidez dependente da at

O Renomado Ácido Lipóico

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  O ácido lipóico (AL) é um composto orgânico que age como um poderoso antioxidante no corpo. Alguns antioxidantes são amplamente utilizados nos casos de inflamações agudas (acidente vascular cerebral) e crônicas. O estresse oxidativo se desenvolve pelo mau funcionamento da cadeia respiratória celular, ou também pela  ativação de leucócitos do sangue que protegem o corpo através da fagocitose (fagócitos)  nas áreas de inflamação. Tendo como objetivo produzir diferentes nanoformas de AL usando fosfolipídios para encapsulação, o estudo determina suas características e estima sua influência na condutância de uma membrana de fosfatidilcolina de bicamada. As formas hidrossolúveis do AL são utilizadas para fins terapêuticos, mas nem sempre é possível preservar o fármaco da ação de enzimas e defesas fisiológicas. Devido à baixa solubilidade do AL na fase aquosa, os fármacos que utilizam o AL, utilizam-no na forma de um complexo com etilenodiamina, o que permite a administração de altas doses

A sinalização Wnt não canônica mediada por Ror2

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  O desenvolvimento dentário é muito importante para investigar a formação da morfogênese orgânica durante o período pré-natal e esse processo pode ser dividido em coroa e raiz. Além disso, descobriu-se que a sinalização Wnt não canônica mediada por Ror2 no mesênquima dentário é imprescindível na proliferação celular e, portanto, regula o crescimento da raiz em molares de camundongos. Dessa forma, os resultados deste artigo fornecem novas descobertas sobre a função da sinalização Wnt em questão na regulação da evolução dentária e sugerem alternativas promissoras para a engenharia de tecidos dentais. Além disso, o Receptor órfão 2 (Ror2) é fundamental na sinalização Wnt não canônica, porque atua no desenvolvimento de vários tecidos, podendo contribuir para a proliferação celular, além de ser um potencial alvo terapêutico devido a sua associação com a formação do câncer. Nesse viés, o Ror2 foi identificado no epitélio dentário em estágio embrionário dos camundongos; houve uma investigaçã

Bem-vindo ao mundo CRISPR

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A propagação da onda de depressão é alarmante

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A onda de Depressão Alastrante (DA) é uma onda de excitação auto sustentada que se alastra ao longo de meios excitáveis, tais como o córtex cerebral e a retina de aves e é seguida por um “silenciamento”  das ondas elétricas. Alguns pesquisadores sugerem que o fenômeno da DA está intrinsecamente associado à percepção distorcida. Neste estudo é suposto que a sua propagação seja impulsionada por um fluxo magnético presente no cérebro. Portanto, o seu estudo contribui para entender melhor como o cérebro vincula padrões dinâmicos eletroquímicos a correlatos perceptivos. O estudo da propagação das ondas de DA em uma retina isolada de ave demonstrou que ao receber um estímulo mecânico com uma agulha de tungstênio, após 3 segundos, foi formado uma onda de propagação circular perfeita ao redor do ponto estimulado. Foi observado, ainda, que sinais ópticos intrínseco emergiram em torno da área estimulada e antecederam a formação da corrente circular. Com o objetivo de determinar a aparência do ca

Eu sou a Arginina: Posso te ajudar?

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  Os ossos não são apenas essenciais para locomoção, mas também fornecem suporte e proteção para estruturas. Além de desempenharem papéis cruciais em muitos aspectos da fisiologia. O osso é continuamente remodelado ao longo da vida e algumas alterações podem resultar em distúrbios ósseos, como osteoporose. Sendo esta, a mais frequente desordem óssea que acontece em idosos. Recentemente, mutações de perda de função nas protocaderinas DCHS1 e FAT4 mostraram ser responsáveis ​​pela Síndrome de Van Maldergem, que é, em parte, caracterizada por deformidades craniofaciais, incluindo fontanelas (“moleiras”) aumentadas e deformação no desenvolvimento do maxilar.  Dchs1 e Fat4, respectivamente, têm duas funções principais durante o desenvolvimento: inibir o crescimento do tecido e regular a polaridade das células planas (PCP). Em camundongos, análises de Dchs1 e Fat4 mostram que regulam  a PCP garantindo comportamentos celulares orientados e coletivos durante a migração dos neurônios branquiomo