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Reposicionamento de Fármacos

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Na busca por tratamentos eficazes no combate ao COVID-19, iniciativas públicas e privadas estão investindo no reposicionamento de fármacos e desta forma buscando diminuir o tempo e custos na pesquisa e no desenvolvimento de novos medicamentos. Essa estratégia visa encontrar, dentre os medicamentos já aprovados pelas instituições de saúde e vigilância sanitária, outras indicações terapêuticas para um determinado medicamento. Dentre muitos com potencial, podemos citar alguns agentes terapêutico para diversas patologias como câncer, doenças neurodegenerativas e infecciosas. As principais linhas de pesquisa para o reposicionamento de fármacos são: uso na oncologia; doença de Alzheimer; esclerose múltipla secundária; doença de Parkinson; infecções bacterianas resistentes; tuberculose; infecção pelo vírus Ebola; parasitoses humanas; doença de chagas; diabete mellitus; hiperfosfatemia em pacientes renais crônicos e doenças inflamatórias intestinais. Portanto, o interesse em elucidar sist

O Nosso Algoz COVID-19

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Nos últimos dias, após o surgimento do COVID-19, algumas ações mundiais foram tomadas para conter a pandemia. O novo traz muitas incertezas e angustias. Como o organismo reage ao COVID-19? Por que algumas pessoas evoluem para pneumonia leve ou por que em alguns casos existe óbito? Diante deste desafio hercúleo, tentamos responder estas e outras questões acerca desse assunto. Primeiramente precisamos entender como o contágio acontece. O coronavirus se propaga quando um indivíduo infectado tosse ou espirra contaminando diretamente o outro indivíduo ou superfícies ao seu redor. Ao tocar nessas superfícies e levar as mãos a mão, olhos ou nariz (locais de mucosa), o vírus se fixa as paredes dessas mucosas.  Por isso é tão importante, manter mãos limpas e superfícies higienizadas para evitar este primeiro contato com o vírus. Os vírus não possuem capacidade de se multiplicar fora da célula, então se fixam as células da mucosa orofaríngea. Eles invadem essas células sequestrando todas as

Dia Mundial da Saúde - 7 de Abril

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Nunca uma data representou tanto para a humanidade. Dia Mundial da Saúde. Desejamos saúde a todos.

Por que o coronavirus apareceu na China?

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Para entendermos a relação de consumo de animais selvagens e o coronavirus, precisamos nos atentar aos fatos históricos e culturais da China. Só assim, fazendo uma linha do tempo entenderemos como o COVID-19 atravessou continentes e desestabilizou grandes potencias mundiais. Então, na passagem do ano de 2019, autoridades de saúde da China anunciaram ao mundo que haveria um grande problema. Muitas pessoas apresentavam sintomas semelhantes, como tosse seca e febre, antes de evoluir para pneumonia causando insuficiência respiratória grave e várias dessas pessoas começaram a morrer. Os médicos denominaram esta doença de COVID-19, indicando uma nova epidemia que preocupou a Organização Mundial de Saúde (OMS) e todo o mundo. Estudos foram rapidamente iniciados, principalmente com o objetivo de rastrear sua origem provável e os primeiros relatos os levaram ao mercado de comida em Wuham – Mercado Vivo. Dos primeiros 40 infectados com o vírus, 27 teriam frequentado o Mercado Vivo. Ainda nã

Proteja-se!

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até o dia 21 de fevereiro de 2020 já havia 76.769 casos confirmados de infecção pelo COVID-19 no mundo, abrangendo 26 países e 98,4% foram notificados pela China. Na semana de 18 de janeiro de 2020 a 21 de fevereiro de 2020 a Secretaria de Vigilância em Saúde recebeu a notificação de 154 casos suspeitos para investigação do COVID-19 e em 22 de janeiro de 2020 o primeiro caso suspeito no Brasil foi notificado. O período de incubação da infecção por corona vírus leva em média 6 dias, com intervalo que podem chegar até 13 dias, sua transmissão, em média, ocorre no 7° dia após o início dos sintomas, porém, dados preliminares sugerem que possa ocorrer transmissão sem surgimento de sintomas. O que se sabe é que os novos números de casos estão intimamente ligados a capacidade de transmissão versus a suscetibilidade do infectado. Em 11 de março de 2020 a OMS classificou o COVID-19 como uma pandemia e fez-se necessário um plano de aç

Uma ação isolada que pode salvar o mundo: Higienização das mãos

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Lavar as mãos com água e sabão, frequentemente, é uma das maneiras mais baratas e mais eficazes de evitar doenças infectocontagiosas, como a covid-19, gripe e resfriado. Os centros de controle de doenças dos USA (CDC) enfatizam que lavar as mãos protege contra uma a cada três doenças que causam diarreias e uma a cada cinco infecções respiratórias. O CDC destaca que as fezes humanas e animais são fontes da maioria dos vírus e bactérias que causam doenças em pessoas devida a falta de higienização das mãos. Manipular carnes e saladas cruas sem higienizar as mãos favorece o ciclo vicioso de fonte rotineira de contaminações podendo ficar nas mãos após espirro, tosse, uso do banheiro e troca de fraldas. Gotas, invisíveis a olho nu, ficam em objetos ou no corpo da pessoa que, uma vez levadas à boca, olhos e nariz, favorece o risco de infecção. A lavagem das mãos precisa durar 20 segundos e inclui ensaboar as palmas, dorso e entre os dedos, sempre esfregando vigorosamente, limpeza dos po

Orientações sobre o coronavírus

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Por Reitoria UEZO A UEZO criou a Comissão Científica de Estudos para Prevenção e Controle de Doenças infectocontagiosas da UEZO (CEPDIC-UEZO) para definir protocolos de ação de prevenção e controle das infecções pelo novo Coronavírus. O grupo formado por profissionais das áreas de saúde docentes da UEZO, Profa. Dra. Flávia Lúcia Piffano Costa Pellegrino (coordenadora da comissão), Profa. Dra. Jéssica Manya Bittencourt Dias Vieira e Profa. Dra. Carmelinda Monteiro Costa Afonso tem como objetivo central manter a comunidade acadêmica informada a respeito das medidas de prevenção e controle bem como monitorar o aparecimento de casos positivos da infecção COVID-19. Por enquanto, a recomendação é que em caso de suspeita de COVID-19 (presença de sintomas de gripe ou resfriado, como febre, tosse e dor de garganta), a pessoa procure a unidade básica de saúde mais próxima de sua residência e se o caso for confirmado (diagnóstico positivo para COVID-19) que este seja comunicado im