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Por que o coronavirus apareceu na China?

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Para entendermos a relação de consumo de animais selvagens e o coronavirus, precisamos nos atentar aos fatos históricos e culturais da China. Só assim, fazendo uma linha do tempo entenderemos como o COVID-19 atravessou continentes e desestabilizou grandes potencias mundiais. Então, na passagem do ano de 2019, autoridades de saúde da China anunciaram ao mundo que haveria um grande problema. Muitas pessoas apresentavam sintomas semelhantes, como tosse seca e febre, antes de evoluir para pneumonia causando insuficiência respiratória grave e várias dessas pessoas começaram a morrer. Os médicos denominaram esta doença de COVID-19, indicando uma nova epidemia que preocupou a Organização Mundial de Saúde (OMS) e todo o mundo. Estudos foram rapidamente iniciados, principalmente com o objetivo de rastrear sua origem provável e os primeiros relatos os levaram ao mercado de comida em Wuham – Mercado Vivo. Dos primeiros 40 infectados com o vírus, 27 teriam frequentado o Mercado Vivo. Ainda nã

Proteja-se!

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até o dia 21 de fevereiro de 2020 já havia 76.769 casos confirmados de infecção pelo COVID-19 no mundo, abrangendo 26 países e 98,4% foram notificados pela China. Na semana de 18 de janeiro de 2020 a 21 de fevereiro de 2020 a Secretaria de Vigilância em Saúde recebeu a notificação de 154 casos suspeitos para investigação do COVID-19 e em 22 de janeiro de 2020 o primeiro caso suspeito no Brasil foi notificado. O período de incubação da infecção por corona vírus leva em média 6 dias, com intervalo que podem chegar até 13 dias, sua transmissão, em média, ocorre no 7° dia após o início dos sintomas, porém, dados preliminares sugerem que possa ocorrer transmissão sem surgimento de sintomas. O que se sabe é que os novos números de casos estão intimamente ligados a capacidade de transmissão versus a suscetibilidade do infectado. Em 11 de março de 2020 a OMS classificou o COVID-19 como uma pandemia e fez-se necessário um plano de aç

Uma ação isolada que pode salvar o mundo: Higienização das mãos

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Lavar as mãos com água e sabão, frequentemente, é uma das maneiras mais baratas e mais eficazes de evitar doenças infectocontagiosas, como a covid-19, gripe e resfriado. Os centros de controle de doenças dos USA (CDC) enfatizam que lavar as mãos protege contra uma a cada três doenças que causam diarreias e uma a cada cinco infecções respiratórias. O CDC destaca que as fezes humanas e animais são fontes da maioria dos vírus e bactérias que causam doenças em pessoas devida a falta de higienização das mãos. Manipular carnes e saladas cruas sem higienizar as mãos favorece o ciclo vicioso de fonte rotineira de contaminações podendo ficar nas mãos após espirro, tosse, uso do banheiro e troca de fraldas. Gotas, invisíveis a olho nu, ficam em objetos ou no corpo da pessoa que, uma vez levadas à boca, olhos e nariz, favorece o risco de infecção. A lavagem das mãos precisa durar 20 segundos e inclui ensaboar as palmas, dorso e entre os dedos, sempre esfregando vigorosamente, limpeza dos po

Orientações sobre o coronavírus

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Por Reitoria UEZO A UEZO criou a Comissão Científica de Estudos para Prevenção e Controle de Doenças infectocontagiosas da UEZO (CEPDIC-UEZO) para definir protocolos de ação de prevenção e controle das infecções pelo novo Coronavírus. O grupo formado por profissionais das áreas de saúde docentes da UEZO, Profa. Dra. Flávia Lúcia Piffano Costa Pellegrino (coordenadora da comissão), Profa. Dra. Jéssica Manya Bittencourt Dias Vieira e Profa. Dra. Carmelinda Monteiro Costa Afonso tem como objetivo central manter a comunidade acadêmica informada a respeito das medidas de prevenção e controle bem como monitorar o aparecimento de casos positivos da infecção COVID-19. Por enquanto, a recomendação é que em caso de suspeita de COVID-19 (presença de sintomas de gripe ou resfriado, como febre, tosse e dor de garganta), a pessoa procure a unidade básica de saúde mais próxima de sua residência e se o caso for confirmado (diagnóstico positivo para COVID-19) que este seja comunicado im

COVID-19: O QUE FAZER?

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Galera , boa tarde! Estamos aqui, para conversar sobre o assunto mais comentado das últimas semanas, o Corona vírus – Covid 19.  O país está tomado pela preocupação e pelo medo, claro, um vírus novo no país… não o conhecemos muito bem, é totalmente compreensível a preocupação. Mas, vamos lá, primeiro passo é não se alarmar. A taxa de letalidade do Corona é muito baixa. Então, com oque precisamos nos preocupar? Pessoal, o vírus tem afinidade pelas vias aéreas , ou seja, sua sintomatologia é bem parecida com a de um vírus da gripe comum. Se você tem seu estado imunológico sem alterações, você não precisa temer. Talvez você tenha o vírus e nem saiba RS. A preocupação que temos são com os pacientes imunocomprometidos, idosos, pacientes com câncer,diabetes.... são essas pessoas que precisam de mais atenção, pois sua imunidade é deprimida, oque deixam -os mais vulneráveis.  Esses pacientes, podem evoluir com complicações respiratórias maiores. Então, eles de fato, precisam

08 de Março - Dia Internacional da Mulher

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Vírus Rubéola no desenvolvimento embrionário

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O vírus da RNA rubéola (RV) pode causar uma infecção intra-uterina. Como esses vírus são transmitidos da mãe infectada para o feto, eles afetam o desenvolvimento. No caso do RV teratogênico, os sintomas específicos para humanos são classificados como síndrome da rubéola congênita (RSC), com defeitos no desenvolvimento do ouvido, coração e olhos. Aplicamos o RV teratogênico em células-tronco pluripotentes induzidas por humanos (iPSCs) seguidas de diferenciação em células embrionárias. Na análise de retrato das assinaturas de expressão transcriptômica revelou que as células endodérmicas estavam menos relacionadas entre si do que suas contrapartes. Marcadores para endoderme definitivo aumentaram durante a infecção pelo RV. A correlação das alterações induzidas pelo RV durante a diferenciação das CPIs com os sintomas da RSC sugere mecanismos de comprometimento viral do desenvolvimento humano. Evidencia-se que RV é capaz de alterar níveis de proteínas importantes na embriogênese. A e