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Remodelação Molecular da Matriz Extracelular na Evolução da Fibrose Hepática Humana

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  A matriz extracelular (ECM) é uma rede estrutural complexa não celular, que rodeia e suporta as células do tecido conjuntivo. Formando um andaime fibroso, o ECM fornece uma superfície para adesão celular, espaço para crescimento celular e migração, agem na sinalização celular. A remodelação contínua do ECM durante lesões hepáticas crônicas gera acúmulo excessivo de proteínas extracelulares levando assim à fibrose. A descelularização hepática por perfusão portal é uma técnica atraente para todo o isolamento do andaime. Cinquenta e sete biópsias hepáticas descelularizadas foram processadas para avaliar as alterações moleculares do ECM ocorridas durante a progressão da fibrose em pacientes infectados pelo HCV.  Foi feito o isolamento do andaime do fígado humano estabelecendo um protocolo de duas etapas que requer uma biópsia hepática imersa. Na primeira etapa, o sangue foi retirado da biópsia hepática por meio de um tampão de lavagem, transformando assim a cor do tecido em marrom-amarel

Propagação de ERO e a dinâmica do estresse oxidativo determinados pela dinâmica da rede mitocondrial

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   O estresse oxidativo é o desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) e a sua remoção da célula, mitocôndrias danificadas produzem mais ERO, que por sua vez potencializam a liberação de ERO induzida por ERO (RIRR*; do inglês: ROS-induced ROS release). foi realizada, uma simulação usando modelos baseados em agentes, que apontou que os padrões de afetação de ERO quanto a velocidade de propagação e vulnerabilidade ao estresse oxidativo, são determinados pela dinâmica da rede mitocondrial.   As mitocôndrias são organelas intracelulares funcionando na produção de ATP por meio da fosforilação oxidativa, processo este que produz as espécies reativas de oxigênio (ERO), e consequentemente no esforço de proteger as macromoléculas da oxidação, as células desenvolvem defesa antioxidante. Tendo em vista as diferentes redes mitocondriais, no qual, nos cardiomiócitos, as mitocôndrias são distribuídas regularmente com distanciamento uniforme, enquanto que em outras células,

Anatomia da válvula linfovenosa do ducto torácico em humanos

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  A maior parte da linfa gerada no corpo retorna à circulação sanguínea via a junção linfovenosa (LVJ) do  ducto torácico (TD). Com isso, uma válvula linfovenosa (LVV) é pensada para proteger esta junção,  regulando o fluxo de linfa para as veias evitando que o sangue entre no sistema linfático. A grande  maioria da linfa do corpo, incluindo o quilo do intestino, é transportada pelo ducto torácico (DT), que  termina através do LVJ esquerdo, essa conexão é importante para o equilíbrio de fluidos, da nutrição e  da função imunológica. Clinicamente, o LVJ pode ser usado em radiologia intervencionista para acessar  o sistema linfático, por exemplo, Embolização TD para tratamento de quilotórax. Além disso, o terminal  TD foi identificado como uma fronteira para uma gama de oportunidades diagnósticas e terapêuticas  minimamente invasivas, incluindo drenagem TD para uma doença. Como método de pesquisa, foram  colhidas, de 16 cadáveres humanos, o TD e as grandes veias do lado esquerdo do pesco

Outubro Rosa

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De 1 a 31 de outubro, se dá o OUTUBRO ROSA, a campanha de conscientização que visa alertar as mulheres a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e o câncer de colo do útero. Juntos conseguiremos resultados melhores. Divulgue entre os seus amigos!  

Alongamento do Elof1 é indispensável na formação mamífero.

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    Os fatores de alongamento são responsáveis por interagir com a RNA polimerase II, para auxiliar no alongamento da cadeia de RNA em crescimento. Um exemplo é o fator de levedura Elf1, considerado um fator bem conservado que se liga próximo ao túnel de entrada do DNA do complexo de alongamento, aliviando a associação da fita de DNA molde com histonas ligadas. Em mamíferos, o Spt6 é um fator que serve para recrutar vários outros fatores para o complexo de alongamento, incluindo Elf1. Os modelos de mamíferos combinados com os dados em leveduras, nos levam à hipótese de que Elof1 pode regular o splicing alternativo em células de mamíferos. No estudo realizado, foram colocados embriões para análise através do acasalamento de camundongos machos e fêmeas heterozigotos Elof1. A perda de Elof1 fez com que todos os embriões mutantes apresentassem defeitos morfológicos e atraso no desenvolvimento inicial do camundongo. Todos os embriões com o fenótipo anormal tinham o transcrito Elof1 endógeno

Dia do Médico Veterinário - 09 de setembro

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Em 09 de setembro de 1933 o presidente  do Brasil, Getúlio Vargas, assinou o Decreto Lei nº 23.133, que regulariza a profissão e o ensino da medicina veterinária no país. Em reconhecimento, o Dia do Veterinário passou a ser comemorado nessa data. A Medicina Veterinária é a ciência que se dedica à prevenção, controle, erradicação e tratamento de doenças, traumatismos ou qualquer outro agravo à saúde dos animais, além do controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano. A medicina veterinária também busca assegurar a qualidade, quantidade e a segurança dos estoques de alimento de origem animal através do controle da saúde dos animais e dos processos que visam obter seus produtos (tais como carne, ovos, leite, couro, etc.), assim como sua distribuição, venda e preparo. As áreas em que o médico veterinário pode atuar são diversas, como Saúde Pública (Vigilância Sanitária, Controle de Zoonoses, Vigilância de Epidemiologia), Área de Produção e Inspeção d

03 DE SETEMBRO DIA DO BIÓLOGO

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  O profissional que se dedica ao estudo e pesquisa da vida em suas mais diversas funções, estruturas, ambientes, desde o início até a senescência.