O tálus juvenil e seu desenvolvimento

 

O tálus faz ligação entre o pé e a perna mais especificamente, no calcanhar e a tíbia. No estudo feito houve uma pesquisa para mostra o fortalecimento desse osso no nascimento até 20 anos. A radiografia foi feita por grupos de 1 a 7, vendo em vista que todos tinham um dos ossos do pé, em diferentes fases ontogenéticas, incluindo a fase fetal, perinatal e de refinamento após 2 anos. O estudo utiliza técnicas de absorciometria radiográfica para analisar o desenvolvimento do tálus em amostras de esqueletos. Aqui alguns dos principais pontos e conclusões do estudo: 

Fases Ontogenéticas Distintas: O tálus em desenvolvimento apresentado características radiográficas distintas em diferentes fases do desenvolvimento.; Desenvolvimento Fetal: No estágio fetal, pois as características radiográficas do tálus eram limitadas devido ao seu pequeno tamanho, mas havia evidências de padrões de ossificação que progrediam de profundo para superficial.; Desenvolvimento Perinatal: Durante a fase perinatal, houve um desenvolvimento específico do tálus, e foi observada uma área de radiodensidade aumentada, que estava relacionada ao centro primário de ossificação do tálus.; Padrões Radiográficos no Tálus Juvenil: Foram observados padrões radiográficos no Tálus Juvenil, que parecem relacionados à organização das estruturas internas. Esses padrões podem estar associados ao padrão de vascularização do osso. Já no 5 papel de marcha bípede. 

No 6 e no 7 já se demostrou que o osso estava forte e estruturado, o que prova que o amadurecimento faz com que o mesmo seja forte e capaz de se movimentar ao longo dos com uma vida saudável e com exercícios físicos até ser torna idoso. Como demonstrou-se ao 2 anos com a inicio da caminhada do bebê, obtendo uma forte nos ossos tanto do tálus como o da tíbia. Este estudo investigou o desenvolvimento do tálus juvenil através da absorciometria radiográfica e mapas de gradiente de núcleos. Após os 2 anos de idade, o tálus declarou refinamento progressivo das trajetórias radiográficas, refletindo a organização trabecular adulta. 



Link do artigo: https://journals.biologists.com/dev/article/150/11/dev201408/313486


Texto elaborado por Millena Gonçalves Dias Gomes

Revisado por Eduarda Azevedo Ferreira

Publicado por Diego Aguiar e Eduarda Azevedo Ferreira


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