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A elasticidade da membrana plasmática

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A camada celular é uma camada lipoproteica que envolve o ambiente interno das células. Participa de uma variedade de processos vitais, incluindo a apresentação e reconhecimento de moléculas, catálise, detecção de sinais, citocinese, modelagem celular e motilidade, além de controlar a endocitose e exocitose e possuir permeabilidade seletiva. A elasticidade da membrana é avaliada, como também, sua interação com o citoesqueleto aderindo nas especializações celulares e a medição da “membrana celular pura” e suas propriedades elásticas. Tem como foco a medição da elasticidade da membrana plasmática. Os resultados são consistentes com outras aproximações à “membrana celular pura”, baseada na ruptura progressiva do citoesqueleto. Visto que essa elasticidade da membrana permite uma maior comunicação intercelular. Percebe-se, portanto, que a expansão da membrana correlaciona-se com o sistema nervoso central. Colaboradores: Gabriela Tady  Amanda Letícia Luana Stephany dos Santos.

Creatina: Não a subestime.

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A creatina é um composto nitrogenado, encontrado no tecido muscular sob a forma de fosfocreatina. Cerca de metade da necessidade de creatina diária de um ser humano é produzida pelo seu próprio organismo, o restante é obtido pela alimentação, principalmente em carnes e peixes. Os benefícios da creatina já eram conhecidos pelos cientistas anteriormente, como por exemplo proteção contra danos neurodegenerativos ou musculares. Através de novos estudos, foi descoberto que a creatina pode servir como uma proteção para a membrana celular quando interage com outros compostos. O objetivo do estudo foi colocar a fosfocreatina em interação com diferentes fosfolipídeos, em 4 diferentes métodos. Assim foi possível avaliar em qual experimento houve melhor reação entre eles, e qual obteve o melhor resultado de impermeabilização da membrana celular. Essa impermeabilização é capaz de proteger a membrana de algumas doenças fisiológicas. Através dos resultados conseguiu-se verificar que e

Driblando o Mosaico Fluído

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A membrana plasmática é um envoltório celular presente nos seres eucariontes, que possui duas faces com distribuições distintas de lipídios e proteínas, bem como a distribuição de cargas- a porção citoplasmática possui a maior proporção de carga negativa. O arranjo das composições de cada face confere a assimetria transversal da membrana, permitindo o movimento de endocitose. O estudo visa entender os mecanismos que ampliam a absorção da célula. Uma forma de acelerar esse processo, seria submeter o meio extracelular a um pH ácido, uma vez que auxiliaria na formação de botões e vesículas de membrana que consistem no englobamento e entrada, respectivamente, de macromoléculas na célula. Essa abertura, entretanto, também serve como porta de entrada para toxinas e vírus, já que que esses aproveitam o baixo pH, na via endocítica, para facilitar o escape endossomal. A saída encontrada para evitar essa invasão seria, então, protonar a face extracelular da membrana. Isso induz assimetri

Colesterol

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O nível de colesterol na célula está diretamente relacionado com à rigidez (dureza) da membrana plasmática, em caso de um elevado nível de colesterol, o processo de endocitose se torna mais difícil. Em membranas, o colesterol interage com as cadeias acíclicas e grupos de cabeça dos lipídios circundantes, resultando num aumento da rigidez ou ordem local na membrana, e a depleção do colesterol resulta numa diminuição da ordem local das membranas. As células da membrana são compostas de diferentes tipos de lipídios que variam em grupo, comprimento e nível de saturação. Além disso, esses lipídios não são distribuídos de forma aleatória na membrana e variam entre os folhetos das bicamadas. Isso indica que as organelas celulares regulam diferencialmente sua membrana e a ordem em resposta ao nível de colesterol celular. A estrutura e função das membranas celulares é largamente ditada pela sua composição lipídica. Colaboradores Mariana, Isabelle, Gabriel.

Conheça o projeto “Ciência para a Sociedade” do Museu de Anatomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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Em entrevista, Ludmila Ribeiro de Carvalho, coordenadora do projeto de extensão "Ciência para a Sociedade" e do Museu de Anatomia "Por dentro do Corpo" do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ (ICB-CCS) nos conta todos os detalhes do projeto. Licenciada em Ciências Biológicas pela UERJ, Especialista em Ensino de Ciências pelo IFRJ, Mestre pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF- UFRJ) e servidora da UFRJ há 14 anos, Ludmila afirma que um dos principais objetivos do projeto é despertar o interesse pela busca do conhecimento científico e que o projeto vai muito além da divulgação do conhecimento sobre anatomia, pois também fascina e cativa o público com a experiência vivida no Museu da Anatomia – “Entender que os visitantes têm conhecimento para trazer pra gente é fundamental, então é sempre uma troca...”, afirmou Ludmila sobre o trabalho realizado nas visitas mediadas. Com o objetivo de cativar o público infanto-juvenil e semear o desejo pe

A MIGRAÇÃO CELULAR E A REGENERAÇÃO DE ÓRGÃOS

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A migração celular é fundamental para sobrevivência das pessoas, ela está intimamente relacionada à regeneração de órgãos, curar feridas e ao tratamento de câncer.Uma amostra de células ao serem analisadas, com técnica de perfil óptico de campo amplo na escala nanoscópica, revelou que o mecanismo de migração é induzido em resposta aos sinais extracelulares na borda da célula principal,ou seja, uma célula envia um sinal as outras células através de nano-ondas da membrana plasmática, que assim, seguem em conjunto ao seu objetivo. Pode-se perceber que esse compartilhamento de nano-ondas controla a velocidade de interação entre essas células. Sabendo disso, fazendo o uso da Proteína uMorfogenética Óssea (BMP-2) para estimular as células, ocorre um aumento da migração celular ocasionando a diminuição do número de nano-ondas para apenas uma,amplificando seu potencial de comunicação. Acredita-se que essas ondas sejam impulsionadas pelas interações de proteínas móveis como Actina e Miosina. A

Controle materno do desenvolvimento precoce do camundongo

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O hiato (são partículas cilíndricas que fazem com que as células entrem em contato umas com as outras, para que funcionem de modo coordenado e harmônico) entre a transcrição gênica de ovócitos e embriões dita um papel para os fatores maternos armazenados nos primeiros desenvolvimentos, codificado por genes de efeito materno, esses fatores acumulam durante a oogênese (ovogênese é o processo biológico de formação das células reprodutoras femininas, os ovócitos) e permiti a ativação do genoma embrionário, os estágios subsequentes de clivagem embriogênese (processo através do qual o embrião é formado e se desenvolve) e estabelecimento inicial de células embrionárias nas linhagens. Estudos em ratos produziram novas descobertas o papel das proteínas fornecidas pela mãe e dos componentes complexos no desenvolvimento pré-implantação. O desenvolvimento da pré-implantação que depende da degradação dos detritos maternos, da ativação do genoma embrionário, da progressão do ciclo celular que é