Animais de estimação auxiliam na melhora da saúde?
O processo de domesticação iniciou-se após os seres humanos terem decidido fixar-se em um lugar para viver, ou seja, deixaram de ser nômades. Então, com a domesticação surgiram diversos pontos positivos entre a socialização entre animais e humanos, como também na saúde do próprio humano. Um dado interessante, disponibilizado pela União Protetora dos Animais (UIPA), constata que a adoção de animais aumentou 400% no primeiro trimestre de 2020 e que 30% desse valor ocorreu durante a pandemia. Podemos considerar, então, que devido a necessidade de isolamento social, por causa da pandemia, as pessoas se sentiram mais solitárias, procurando assim a adoção de animais como uma método de refúgio para escapar da solidão. Somado a isso, o sentimento de maior segurança, foi ampliado com a presença desses animais.
Além disso, o uso da Terapia Assistida por Animais (TAA), tem grande participação na melhora de quadros clínicos como tratamento de paralisias, ansiedade, depressão, Alzheimer, Transtorno do Espectro Autista (TEA), doenças cardiovasculares, entre outros. Essa terapia consiste em estreitar a relação entre animal e indivíduo, a fim de que haja melhora clínica para o paciente, através da liberação de hormônios da “satisfação”, ou “felicidade”, como ocitocina, e da diminuição da liberação de hormônios do “estresse”, da “agitação”, como cortisol e adrenalina. Por exemplo, foi realizado um estudo de cães com pacientes idosos com Alzheimer e percebeu-se que houve uma melhora cognitiva e no humor. Outro estudo constatou que a equoterapia foi mencionada como mediadora para o tratamento de TEA, influenciando na habilidade comunicativa, interação social, nas medidas de irritabilidade e hiperatividade, processamento sensorial, entre outros.
Nota-se, portanto, a grande influência positiva dos animais de estimação na vida dos seres humanos, seja na saúde física ou, até mesmo, na saúde psicológica. Veja um resumo desses pontos positivos: melhora do humor (reduzindo hormônios do estresse e aumentando os hormônios do bem-estar), da atenção social, reduz medo, ansiedade, depressão, melhora a saúde cardiovascular e o sistema imunológico.
Além disso, o uso da Terapia Assistida por Animais (TAA), tem grande participação na melhora de quadros clínicos como tratamento de paralisias, ansiedade, depressão, Alzheimer, Transtorno do Espectro Autista (TEA), doenças cardiovasculares, entre outros. Essa terapia consiste em estreitar a relação entre animal e indivíduo, a fim de que haja melhora clínica para o paciente, através da liberação de hormônios da “satisfação”, ou “felicidade”, como ocitocina, e da diminuição da liberação de hormônios do “estresse”, da “agitação”, como cortisol e adrenalina. Por exemplo, foi realizado um estudo de cães com pacientes idosos com Alzheimer e percebeu-se que houve uma melhora cognitiva e no humor. Outro estudo constatou que a equoterapia foi mencionada como mediadora para o tratamento de TEA, influenciando na habilidade comunicativa, interação social, nas medidas de irritabilidade e hiperatividade, processamento sensorial, entre outros.
Nota-se, portanto, a grande influência positiva dos animais de estimação na vida dos seres humanos, seja na saúde física ou, até mesmo, na saúde psicológica. Veja um resumo desses pontos positivos: melhora do humor (reduzindo hormônios do estresse e aumentando os hormônios do bem-estar), da atenção social, reduz medo, ansiedade, depressão, melhora a saúde cardiovascular e o sistema imunológico.
Texto elaborados pela discente de Farmácia da UERJ-ZO: Eduarda Schelck
Imagem elaborada por Inteligência Artificial
Revisão textual por Eduarda Schelck
Publicado por: Diego Aguiar e Eduarda Schelck
Revisão textual por Eduarda Schelck
Publicado por: Diego Aguiar e Eduarda Schelck
Link com todas as informações: https://itpacporto.emnuvens.com.br/revista/article/view/153
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