Brigatinibe e dasatinibe são Drogas que salvam

O neurofibromatose (NF2) tipo 2 é uma doença rara, que leva ao desenvolvimento de tumores de origem na deriva da crista neural. Schawannomas é uma enfermidade que está associado ao desenvolvimento de múltiplos meningiomas. Além disso, o schawannomas e os meningiomas são tumores intracraniano, mais comum a desativação do NF2. Alguns estudos abordam a utilização de uma triagem de drogas de alto rendimento, para identificar compostos de desenvolvimento avançado e aprovados pela FDA (Órgão governamental de controle de medicamentos), ativos contra células tumorais, com essas abordagens identificamos pela primeira vez agentes que impactam positivos para o tratamento dos tumores, como um potente inibidor do crescimento de Schaeannoma e meningioma.


Identificou-se novos agentes quimioterápicos (Brigatinibe e dasatinibe) para tumores associados a NF2, compostos em um formato de dose-resposta de alto rendimentos,os  compostos ativos foram selecionados usado algoritmos de análise de curso que atribuía cada composto, este método classificou os acertos primários em diferentes categorias de acordo com a magnitude da resposta e o número de assíntotas. Esses compostos foram testados pela primeira vez usando o ensaio "CellTiter Glo"  em 72 horas,todos contra as matrizes de dose-respostas para um total de 990 combinações, com concentrações personalizadas, para determinar melhor as possíveis colaborações em ambos os modelos de tumores. Os resultados deste rastreio de agente único demonstraram que as repostas farmacológicas agruparam células por tipo de tumor (meningioma versus schawannoma) em vez de células que expressam NF2 versus células deficientes em NF2, fornecem uma visão das respostas de acordo com diferentes alvos relevantes, com base nos parâmetros AUC (Relação representativa entre concentração plasmática e tempo após uma dose oral única de um fármaco hipotético), que incluem a potência e eficácia dos compostos. Com isso,Brigatinibe e dasatinibe  em cooperação reduziu a viabilidade das células de Schwann deficientes em NF2.

 Por Anna Catharina Guimarães e Amanda Silva, discente de Farmácia da UEZO.

Docente: Diego Aguiar

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