Entre sinais e vesículas
Temos o hábito de associar o cérebro somente as funções neurológicas, e esquecemos dos mensageiros químicos, esquecemos dos hormônios, esquecemos que o cérebro possui uma rede intrincada de nervos que se espalham do pescoço, da cervical, que atravessa o tronco e chega até o estômago, por exemplo temos o nervo vago que vai do pescoço até o estômago, atravessa o coração e faz parte do ritmo cardíaco com o nodo sinoatrial. Nesse artigo se fala sobre o uso de métodos e técnicas para estudar as vesículas extracelulares de neurônios que promovem a indução de células tronco por meio da ciclina D1.
E a comunicação entre as células é algo essencial para que a vida exista, nós humanos precisamos conversar, e as células também! O tipo de sinalização que essas vesículas fazem é a parácrina, onde uma célula pode tocar a célula vizinha para interagir com ela, é uma comunicação bioquímica entre elas, e dessa comunicação ocorre uma indução para a produção de células tronco pela proteína importante, a ciclina D1.
E quais métodos foram utilizados? Vários, vamos falar um pouquinho deles.
O método PCR também foi utilizado, nesse método da biologia molecular o fragmento de DNA ou RNA é amplificado, se usando de base o conhecimento de replicação do DNA que as células humanas fazem naturalmente. Imunofluorescência é um método utilizado para demonstrar a presença de imunoglobulinas (anticorpos), este exame auxilia no diagnóstico de algumas lesões de pele e glomerulopatias. Podemos observar que a comunicação celular é extremamente necessária para que os processos biológicos aconteçam de forma contínua e equilibrada, através das vesículas extracelulares de neurônios há uma indução de produção de células tronco pelas proteínas ciclina D1, que é uma proteína envolvida no ciclo celular diretamente e tam
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