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Como surgiu a morfologia facial atual?

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Como surgiu  a morfologia facial  atual? Cada  Hominídeo  possui  características  morfológicas  da  maxila  diferente, ocorrendo  pela  variabilidade  dos  padrões  de  modelagem  óssea  expressas  na  maxila durante  a  ontogênese  em  níveis  micro  e macroscópicos,  sendo  compartilhados  ou exclusivos  das  espécies. Para  isso,  foram  desenvolvidas  técnicas  para  mensurar  e  visualizar  padrões  de modelagem  óssea,  utilizando  a  histologia  de  superfície  para  quantificar  a  reabsorção  e formação  óssea  que  ocorrem no  nível  microscópico,  e  a  construção  de  mapas  digitais  para visualizar  e  comparar  os  padrões  de  modelagem  óssea  entre  os  indivíduos,  além  dos métodos  morfométricos  geométricos  de  semilandmark  (GM)  para  quantificar  as alterações  morfológicas  durante  a  onto genia. Observouse  que  o  crescimento  do  maxilar  nos  humanos  é  restrito  nos  estágios iniciais  da  ontogenia  e  as  alterações  morfológicas  provavelmente  são

Ciência em Minutos com Profa. Bianca de Miranda Peres - Universidade Dig...

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O Ciência em Minutos teve o prazer de receber dia 28 de julho, terça-feira, às 19:00 a Profa. Bianca de Miranda Peres para falarmos sobre a Universidade Digital. Ela representa o novo doutor no Brasil. Dedicada à docência em modelo EAD, falaremos sobre os desafios desta modalidade de ensino. Ela tem bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos, mestrado e doutorado em microbiologia com ênfase na área de microbiologia ambiental pela USP. Ela tem grande experiência na elaboração de material didático nas áreas da saúde para Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), para Programa de Pesquisas em Saneamento Básico (PROSAB). Atualmente Ela tem se dedicado ao ensino de Microbiologia na plataforma de EAD NAC científico.

Ciência em Minutos com Profa. Isabel Ribeiro - O Biodireito e a Célula

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O Ciência em Minutos recebeu nesta Terça-feira dia 21 de julho às 19:00 a Profa. Isabela Cristina Ribeiro dos Reis. A Profa. Isabel é Graduada em Direito e Letras pela Universidade Gama Filho. Pós Graduada em Direito Civil e Direito Processual Civil. Atualmente ela é Mestranda em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e atualmente está como Coordenadora do Curso de Direito da Universidade Estácio de Sá Campus Ilha do Governador. Atua também como advogada em Direito Privado. Membro da Comissão de Mediação da OAB/BANGU - RJ - Gestão 2016/2018 e Membro Orientador da Comissão OAB JOVEM da OAB/BANGU - RJ. Responsável pela Comissão de Direito Processual Civil do IBRAPEJ - Instituto Brasileiro de Pesquisas Jurídicas. Professora do CRECI - Conselho Regional dos Corretores de Imóveis - RJ. Além disso, ela é Professora do Curso de Direito das Universidades Estácio de Sá e Castelo Branco.

Ciência em Minutos com Prof. Anderson Moraes - Quanto Tempo Dura a Verdade?

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O canal Ciência em Minutos, no dia 14 de julho às 19:00, receberá o Prof. Anderson Moraes de Castro e Silva. Em tempos de "fake news" o Ciência em Minutos falará sobre a verdade. Quanto tempo dura a verdade? O prof. Anderson é formado em História pela UERJ, tem Especialização em História do Brasil Republicano e gestão em segurança pública. O prof. Anderson, também tem em seu vasto currículo, com Mestrado e Doutorado em ciências sociais pela UERJ, onde ele durante 6 anos se dedicou a estudar a Sociologia da punição. Nesse contexto ele discutiu as estratégias punitivas e disciplinares usadas no sistema penal fluminense. Encharcado por uma lucidez cristalina ele criou o conceito de "Violência Negociada". Segue a gente. Até breve. Paz em bem

Reportagem no Jornal O Dia

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Entender a linguagem científica pode ser uma trabalho árduo até mesmo para quem já está acostumado, sejam estudantes ou apenas curiosos. É por isso que o professor Diego Aguiar, da faculdade de Farmácia da Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo), decidiu criar o Ciência em Minutos, um projeto de extensão que torna artigos científicos mais compreensíveis para universitários e quem mais estiver interessado. Confira toda reportagem no site do jornal acessando o link abaixo. https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2020/07/5950691-ciencia-sem-misterios.html#artigocompleto

Ciência Em Minutos com Dr. David Pecis - Hipnose

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O canal no Instagram o Ciência em Minutos, dia 7 de julho ás 19:00 , recebeu o Prof. David Jansen Pinheiro Pecis. Ele é Psicólogo com Graduação Superior e Licenciatura Plena em Psicologia (0CRP-RJ n.º 41228), possui curso de Especialização em Neuropsicologia e curso de Extensão em Ciências Neurológicas pela Universidade Cândido Mendes, bem como Título de Especialista em Neuropsicologia reconhecido pelo Conselho Regional de Psicologia do Estado do Rio de Janeiro. É também Psicanalista, Analista Didata e Hipnoterapeuta em Hipnose Terapêutica de orientação Ericksoniana. Especialista no uso da Terapia Floral, Fitoterapia, Cromoterapia, Aromaterapia e Radiestesia. Dr. David é Membro da Associação Brasileira de Saúde Mental (n.º 6864). Prof. David Pecis atua como Psicoterapeuta, Professor; Palestrante e Conferencista. Para mais informações acesse: http://www.drdavidpecis.com.br/ www.sobrapsico.org.br www.und.org.br (21) 99662-4223

Célula Tronco Mesenquimal

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As células-tronco mesenquimais (MSC) são um tipo de célula progenitora adulta somáticas localizadas na região perivasculares de todos os tecidos adultos, incluindo a medula óssea, tecido adiposo, membrana sinovial, tecido muscular, órgãos parenquimatosos, entre outros. In vitro estas células formam colônias e são caracterizadas pela capacidade de se diferenciarem em condrócitos, adipócitos e osteócitos. Além disso, as MSC isoladas possuem a expressão de marcadores moleculares tais como: CD44 (receptor de hialuronato), CD105 (endoglina: marcador angiogênico), CD106 (VCAM-1: molécula de adesão vascular), CD166 (ALCAM: moléculas de adesão de leucócitos ativados), CD29 (integrinas VLA-ß), CD73 (SH3 e SH4), CD90 (Thy-1), Stro-1(estroma de suporte da hematopoese) e Sca-1 (Antígeno contra célula tronco tipo 1). (Bianco e col, 2008). O potencial terapêutico permanece ainda a ser estudado. Muitas indicações são discutidas, entretanto nada com segurança e eficiência.  Texto e imagem produzidos p