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Célula ativadora no processo de imunização inflamatória

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 Os linfócitos T são células que tem diversas funções no organismo,  todas são de extrema importância para o sistema imune. O nome linfócito T derivada das células serem dependentes do timo para o seu desenvolvimento, sendo então o T de Timo-dependentes. Primeiramente , para que haja ativação do linfócito t, é necessário saber que ele faz parte da imunidade adaptativa, uma vez que a resposta inata seja ineficiente, diante a apresentação de antígeno. O patógeno adentra na célula dendrítica (especialista em apresentação), sofre toda uma fragmentação e exposição na membrana da célula, para a apresentação pelo MHC  – complexo maior de histocompatibilidade. Os tipos de MHC dependem do tipo de infecção. Depois disso a célula sai do tecido e chega ao linfonodo, logo ele se depara com dois tipos de linfócitos o CD4 e o CD8. Células Esterol, Colesterol e Estimulo tem semelhanças em suas expressões nas células T, sendo benéfico no uso deles nos medicamentos combatendo diversos antígenos. Os

Influência da anisotropia dos Nanodomínios

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A forma das bicamadas lipídicas, celulares ou artificiais, fortemente depende da composição e distribuição lateral dos componentes da membrana. Nas membranas celulares, bem como em outras membranas a agregação/segregação dos componentes da membrana pode ocorrer sob diferentes condições: fisiológicas ou não fisiológicas. Exceto por razões de simplicidade, não há razão a considerar que os constituintes da membrana sejam isotrópicos ao invés de anisotrópicos, o que na verdade representa uma abordagem geral. Não apenas as proteínas e/ou complexos de lipoproteínas, mas também as moléculas lipídicas devem ser consideradas anisotrópicas em geral. O movimento rotacional térmico dos lipídios ao redor de seus eixos verticais pode levar à conclusão errada de que a forma intrínseca média das moléculas lipídicas é isotrópica, isto é, assimétrica. As membranalipídios são detentoras de duas caudas e em geral fazem parte de grupos de cabeça anisotrópicos. Os estados de rotação no campo de curvatura

Os diferentes destinos de uma célula tronco

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As células tronco embrionárias humanas (hESCs) são células com capacidade de diferenciação e proliferação, deste modo dando origem a outros tipos celulares com funções especializadas. Estudos apontam que o desenvolvimento do sistema nervoso e desencadeado por sinais da região organizadora do embrião, onde os fatores de crescimento responsáveis pelo desenvolvimento neural, quando regulados, inibidos ou estimulados,  facilitam por destinos diferentes a sua formação. Essas reprogramações induzidas controladas, são usadas atualmente em terapias celulares e também para a criação de modelos de pesquisa, para entendimento de doenças e desenvolvimento de novos medicamentos. Muitos cientistas acreditam que as células troncos futuramente sejam empregadas em varias doenças como a leucemia, Parkinson, epilepsia e ate mesmo o Alzheimer. Embora seja um futuro promissor, temos ainda que passar por grandes obstáculos dentre eles o entendimento complexo e seus aspectos moleculares e questões éticas. P

A Idade Pode Influenciar as Membranas Basais?

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A doença da membrana basal fina é um distúrbio hereditário benigno causado pelo afinamento de uma parte dos glomérulos da membrana basal glomerular (MBG). A priori, só crianças apresentavam essa enfermidade. A partir de 1973 casos de adultos foram relatados, com ou sem histórico, de hematúria familiar, após estudos realizados por microscopia eletrônica. Outra membrana importante e que também é objeto de estudo, é a membrana basal tubular e o seu espessamento é bem conhecido por ter uma relação direta com as alterações patológicas na nefropatia diabética. Porém, não se é muito encontrado dados sobre a membrana e outras doenças renais. Como também não se sabe se a doença da membrana basal fina possui o desenvolvimento de membrana renal (que não seja da MBG) normal ou perturbado. Sendo assim, 44 pacientes adultos com a doença e 10 grupos de controles adultos foram analisados com objetivo de medir a espessamento da MBG e da membrana basal tubular.  Após a coleta de dados dos pacient

A estrela da pesquisa genética

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A estrela da pesquisa genética A espécie drosófila (drosophila melanogaster), é uma espécie de inseto díptero. A palavra tem origem no grego, sendo que di significa duas e ptero significa asa. Portanto, a principal característica que difere os insetos desse grupo de outros é a presença de duas asas. É um dos mais utilizados em experiências de genética, sendo um dos mais importantes organismos modelo em Biologia por apresentar quatro pares de cromossomos “gigantes”, formados por várias multiplicações de filamentos de cromatina, facilitando sua observação  ao microscópio.   Possuem estruturas chamadas “pufes”, que são prolongamentos da eucromatina que permite um maior contato com o citosol nuclear ativando uma área maior de DNA. Assim possibilitando um melhor manuseio do seu material genético para o estudo desejado. O conhecimento do mecanismo de proprioceptivo na  matriz extracelular é importante a fim que se entenda o deslocamento em relação às partes do corpo.  A pesquisa tev

Creatina: Não a subestime.

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A creatina é um composto nitrogenado, encontrado no tecido muscular sob a forma de fosfocreatina. Cerca de metade da necessidade de creatina diária de um ser humano é produzida pelo seu próprio organismo, o restante é obtido pela alimentação, principalmente em carnes e peixes. Os benefícios da creatina já eram conhecidos pelos cientistas anteriormente, como por exemplo proteção contra danos neurodegenerativos ou musculares. Através de novos estudos, foi descoberto que a creatina pode servir como uma proteção para a membrana celular quando interage com outros compostos. O objetivo do estudo foi colocar a fosfocreatina em interação com diferentes fosfolipídeos, em 4 diferentes métodos. Assim foi possível avaliar em qual experimento houve melhor reação entre eles, e qual obteve o melhor resultado de impermeabilização da membrana celular. Essa impermeabilização é capaz de proteger a membrana de algumas doenças fisiológicas. Através dos resultados conseguiu-se verificar que e

Automedicação e Medicamentos Genéricos.

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A automedicação é a prática de consumir medicamentos por conta própria sem prescrição ou orientação médica. Esse tipo de prática é observado em todas as classes sociais e nível de conhecimento. O presente estudo tem por objetivo identificar a prevalência da automedicação em acadêmicos de instituições de Ensino Superior no Rio de Janeiro – RJ, o uso de medicamentos genéricos e o nível de conhecimento dos acadêmicos sobre os tipos de medicamentos. Foi preparado um questionário (ANEXO I) sobre as classes farmacológicas dos medicamentos usados nessa prática, os principais sintomas que levaram a prática e qual a principal influência na automedicação desse grupo. A frequência da prática e o conhecimento sobre os riscos da automedicação também foram levantados no presente trabalho. O questionário aplicado pode ser visto no Anexo I deste trabalho. Neste presente trabalho foram coletados dados de 88 acadêmicos do curso de Farmácia de instituições de ensino superior e a faixa etária onde apre