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Quem disse que não é possível medir as deformações da cartilagem articular in vivo de maneira não invasiva?

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  Pois é a superação dos desafios para a ciência dependem de tempo, tecnologia e a gasto de ATP. Chegou a hora! Com o objetivo de medir e analisar as deformações da cartilagem in vivo por meio de uma técnica não invasiva, um estudo de multicêntrico feito por diversos centros de pesquisa americano mostrou que isso é possível sem causar danos a articulação. Eles desenvolveram um aparato que usa ciclos de carga compatível com a ressonância magnética controlado por sistemas eletropneumáticos. A perna do voluntário foi posicionada de forma a permitir um repouso do pé por meio de um suporte e o joelho mantido flexionado a aproximadamente 10 graus, enquanto a outra perna permanecia relaxada. Para analisar a precisão da técnica, gel de silicone foi analisado com dualMRI e um dispositivo de carga separado foi usado para comprimir phantom de imagem. O desvio padrão combinado de deslocamento e tensão por meio de medidas experimentas repetidas foi definido como sendo a precisão e calculado c